Inhame japonês: o tratamento natural para acne, cicatrizes, verrugas e manchas na pele


O Inhame japonês é um verdadeiro remédio natural limpador de peles. Suas propriedades são capazes de eliminar verrugas, acne, cicatrizes, manchas, furúnculos, cistos sebáceos e até unhas encravadas.
Além de ser bom para problemas de pele, o inhame japonês ajuda a controlar a pressão arterial, tem função antioxidante, possui vitamina C, é rico em fibras, possui poucas calorias e auxilia na regulação da atividade muscular e nervosa.
Para todos estes problemas existem remédios industrializados e também eficazes, porém, um tratamento natural garante menos riscos à saúde, diminuindo a agressividade da química em contato com a pele, além de ser mais econômico e poder ser feito em casa com o minimo de custo e trabalho.
Nos caso dos problemas de pele, é possível solucionar com uma forma alternativa e completamente natural e eficaz, com dois ingredientes básicos para uma poderosa fórmula que pode resolver estes incômodos sintomas. Confira:
Descasque e rale um inhame japonês em sua parte mais fina
Rale um pedaço de gengibre com casca
Misture os ingredientes com qualquer tipo de farinha, para dar liga e se tornar uma pasta úmida.
Aplique esta pasta sobre a região afetada, cubra com gaze ou qualquer pano higienizado e fino. Não utilize plástico ou sintético.
Deixe agir por algumas horas, até que a pasta seque.
Enxague bem com água morna.
Talvez você sinta o inhame pinicar ou coçar. É que ele contem muitos cristais de ácido oxálico. Mas é absolutamente normal.
Para prevenir, aplique azeite ou óleo na pele antes de aplicar o emplastro, pois a gordura ajudará a neutralizar estes sintomas.
Se for aplicar no rosto, faça antes de dormir, não use afarinha e nem cubra com gaze. É só aplicar com um pincel ou espalhar com os dedos. Se perceber qualquer reação alérgica ao inhame, não é recomendável que o prossiga. Do contrário, deixe agir por trinta minutos e enxágue bem.
Se esta receita for aplicada usar os dias, a pele terá um aspecto limpo, liso e suave.
Por: Adilson Barroso - Ambientalista
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