Risco de pegar covid-19 é mais alto em Restaurantes, academias e bares, dizem cientistas de Stanford

Foto: Reprodução

 Pesquisadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, usaram dados de movimentação de pessoas em 10 cidades dos Estados Unidos e criaram um modelo que sugere os lugares onde há mais chances de alguém se infectar com o novo coronavírus (Sars-CoV-2) sem o uso de máscaras e com reabertura de funcionamento.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica "Nature", uma das mais importantes do mundo, na terça-feira (10).

De acordo com os dados reunidos para a cidade de Chicago, a terceira mais populosa do país, a ordem dos lugares, de maior para menor risco, seria a seguinte:

1- Restaurantes de "serviço completo" (aqueles em que as pessoas sentam para comer e são servidas por alguém)

2- Academias

3- Cafés e bares

4- Hotéis e motéis

5- Restaurantes de "serviço limitado" (aqueles em que as pessoas podem levar a comida ou sentar, mas pagam antes)

6- Centros religiosos

7- Consultórios médicos

8- Mercados

9- Lojas de mercadorias usadas

10- Pet shops

11- Lojas de equipamentos esportivos

12- Outras lojas gerais

13- Lojas de brinquedos ou relacionadas a hobbies

14- Lojas de material de construção

15- Lojas de peças automotivas

16- Lojas de departamento

17- Postos de gasolina (nos Estados Unidos, o próprio motorista costuma abastecer seu carro)

18- Farmácias

19- Lojas de conveniência

20- Concessionárias

"Se você tiver que ir a esses lugares, vá fora dos períodos de pico, quando há menos pessoas", recomendou o autor sênior do estudo, Jure Leskovec, de Stanford, em entrevista ao G1.

Mas há um detalhe: os dados de mobilidade foram computados quando o uso de máscaras era menos prevalente. Por isso, o modelo não leva em conta o uso delas.

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